 FOO FIGHTERS
 FOO FIGHTERSFOO FIGHTERS 
1995 
Por Anderson Nascimento



O primeiro álbum do Foo Fighters na verdade é um disco solo de Dave Grohl, pois o mesmo entrou em estúdio após o fim do Nirvana, e gravou todos os instrumentos do disco, em apenas 6 dias em outubro de 1994. O disco surpreendeu a todos com hits certeiros como “This is a Call” e “Big Me”. Além disso, o disco trouxe Rocks matadores como “I’ll Stick Around”. No geral, o álbum transita entre o Hard Rock, faixas radiofônicas e ainda bebe um pouco do Grunge, como na faixa “Good Grief”.
 THE COLOUR AND THE SHAPE
 THE COLOUR AND THE SHAPE FOO FIGHTERS 
1997 
Por Anderson Nascimento




O disco de estreia da banda rendeu 4 singles e uma turnê que se estendeu entre 1995 e 1996, fato que levou o segundo disco a sair apenas dois anos depois do primeiro, por outro lado, este disco estabiliza o Foo Fighters como uma banda de verdade. Apesar de o disco ter apresentado problemas durante a sua gestação – Grohl regravou a bateria de William Goldsmith em várias faixas, fato que levou o batera a deixar a banda – o disco foi um grande sucesso, vendendo mais de 2 milhões de cópias nos EUA, sendo até hoje o álbum mais vendido da banda no país. O disco traz os mega-hits “Monkey Wrench”, “My Hero” e “Everlong”. Outros destaques são “Up In Arms” e as baladas “February Stars” e “Walking After You”.
 THERE IS NOTHING LEFT TO LOSE
 THERE IS NOTHING LEFT TO LOSE FOO FIGHTERS 
1999 
Por Anderson Nascimento




Dois anos após o bem-sucedido “The Colour and The Shape”, a banda ataca com um de seus discos mais comerciais, primeiro a ganhar o Grammy de melhor disco e primeiro com o baterista Taylor Hawkins efetivado como baterista do grupo. O disco teve nada menos que cinco singles, com quatro deles, “Learn To Fly”, “Generator”, “Breakout” e a balada “Next Year”, muito bem aceito por fãs e crítica. No disco a banda maneira um pouco na mão em relação ao peso, trazendo entre os Rocks, baladas como “Aurora”, o sucesso “Next Year” e a bonita “Ain’t It The Life”.
 ONE BY ONE
 ONE BY ONEFOO FIGHTERS 
2002 
Por Anderson Nascimento



Em “One By One” a banda volta a fazer um disco mais pesado, já que Grohl queria que o disco soasse como uma apresentação ao vivo da banda. Apesar de ter passado por vários problemas ao longo de sua gravação – o disco foi completamente refeito, o que trouxe alguns problemas entre os membros da banda – o disco conseguiu ganhar novamente o Grammy de melhor disco de Rock. O disco traz quatro singles, entre eles, os sucessos “All My Life” e “Times Like These”. Destacam-se também canções como “Tired of You” e “Halo”.
 IN YOUR HONOR
 IN YOUR HONOR FOO FIGHTERS 
2005 
Por Anderson Nascimento



O clichê de o disco duplo ser considerado sempre gorduroso também não poupou o Foo Fighters neste seu quinto álbum de estúdio. O álbum duplo “In Your Honor” é dividido em duas partes, uma recheada de Rocks matadores e a outra acústica, totalizando 20 canções inéditas. O maior destaque do disco é a magnífica “No Way Back”, mas o disco teve como grande sucesso o single “Best of You”. Outros momentos merecedores de destaque são “DOA”, “Resolve” e “What If I Do”. O disco teve participações especiais de John Paul Jones, Norah Jones, e Josh Homme, entre outros. Mesmo com o número alto de músicas gravadas para o álbum, ainda ficaram mais 20 de fora, o que mostra a intensidade do período criativo de Grohl.
 SKIN AND BONES
 SKIN AND BONES FOO FIGHTERS 
2006 
Por Anderson Nascimento



Trata-se do primeiro álbum ao vivo da banda, gravado em formato acústico no Pantages Theatre em Los Angeles, durante a turnê do disco “In Your Honor”. No Reino Unido o disco saiu em formato duplo, incluindo a parte elétrica do show, gravada no Hyde Park. A versão em DVD do disco trouxe 5 músicas a mais que a versão em CD. Apesar de bem sucedido nas vendas, o disco é um pouco cansativo, principalmente para aqueles que estão acostumados com a tradicional barulhada da banda.
 ECHOES, SILENCE, PATIENCE & GRACE
 ECHOES, SILENCE, PATIENCE & GRACEFOO FIGHTERS 
2007 
Por Anderson Nascimento


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Ler resenha completaO anúncio de que o Foo Fighters voltaria a trabalhar com o mesmo produtor do segundo álbum da banda gerou expectativa positiva acerca do sexto álbum de estúdio da banda, o que se consolidou, já que a banda ganhou mais uma vez o Grammy de melhor disco de Rock. O disco traz os ótimos singles “The Pretender” e “Long Road To Ruin”. Apesar da carga roqueira, este trabalho ainda traz resquícios da fase acústica da banda, com baladas acústicas como “Stranger Things Have Happened”, a belíssima “Statues” e “Home”, que fecha o álbum com o clima bem pra baixo. Outros destaques são os também singles “Let It Die” e “Cheer Up (Your Make Up is Running)”, além de “Come Alive”, canção que traz momentos distintos acústicos e elétricos.
 GREATEST HITS
 GREATEST HITS FOO FIGHTERS 
2009 
Por Anderson Nascimento





Primeira coletânea da banda, “Greatest Hits” cumpre o prometido ao trazer os grandes sucessos do grupo até então. Um detalhe que faz dessa coletânea um item indispensável é a inclusão de duas canções inéditas: "Wheels" e "Word Forward", além de uma versão acústica de “Everlong”. A versão deluxe do álbum traz um DVD com 23 vídeos, entre clipes e canções ao vivo. Ou seja, trata-se da compilação dos sonhos de qualquer fã.
 MEDIUM RARE
 MEDIUM RAREFOO FIGHTERS 
2011 
Por Anderson Nascimento




Este manjar dos Deuses é uma rara coletânea lançada em abril de 2011 para o Record Store Day. Traz lados Bs de singles, faixas ao vivo, covers, além de gravações inéditas como "Bad Reputation" (do Thin Lizzy) e "This Will Be Our Year" (do The Zombies). Tirando as gravações inéditas, e a gravação ao vivo de "Young Man Blues", as outras canções já tinham aparecidos em outros lançamentos da banda, trilhas sonoras ou coletâneas promovidas por rádio e tv, mas tê-las reunidas em um único álbum é um verdadeiro sonho realizado.
 WASTING LIGHT
 WASTING LIGHTFOO FIGHTERS 
2011 
Por Anderson Nascimento



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Ler resenha completaQuatro anos após o lançamento do último álbum de estúdio, o Foo Fighters volta com o seu disco mais pesado. Apesar disso, a banda pode se orgulhar de ter feito um álbum que não se preocupou apenas com o barulho, mas também há cuidado com a melodia ao longo do disco, mesmo em momentos bizarramente barulhentos como “White Limo”, a música mais pesada de toda a carreira da banda. Apesar de moderno, o disco tem aura nostálgica, ao trazer o guitarrista Pat Smear novamente como membro oficial da banda, além de contar com a participação do ex-Nirvana Krist Novoselic e da produção de Butch Vig, responsável por alguns dos melhores momentos da banda. Apesar do exagerado número de singles – foram 6 ao todo -, podemos dizer que o grande sucesso foi mesmo o single “Walk”. Os destaques do disco são os singles “Rope”, “Alandria” e “These Days”, fora os singles o disco ainda traz grandes canções como a maravilhosa “Back & Forth”. Não foi à toa que o disco tornou-se o 4º da banda a ganhar o Grammy de melhor disco de Rock.
 SONIC HIGHWAYS
 SONIC HIGHWAYSFOO FIGHTERS 
2014 
Por Anderson Nascimento


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Ler resenha completaO oitavo disco da banda pode ser considerado como a trilha sonora do documentário de mesmo nome, que Grohl fez para a HBO, com o objetivo de contar a história da música americana, com cada música sendo gravada em uma cidade diferente. O processo de criação, do álbum levou Grohl a escrever as canções no dia de sua gravação, para se inspirar no som de cada cidade. São apenas 8 faixas, mas faixas longas, e o resultado não agradou muito a crítica de um modo geral. Dentre as faixas, o maior destaque é “Congregation”, gravada em Nashville, mas o disco apresenta outros bons momentos como "What Did I Do?/God as My Witness", que traz a participação de Gary Clark Jr., e foi gravada em Austin, e “In The Clear”, gravada em New Orleans. A banda foge de sua pegada natural, mas por um motivo compreensível.
 CONCRETE AND GOLD
 CONCRETE AND GOLDFOO FIGHTERS 
2017 
Por Anderson Nascimento


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Ler resenha completaDisco de pegada alternativa, onde a banda passeia por diversos estilos musicais ao longo do trabalho. O grupo vai de Rocks violentos à baladas pop, passando por faixas alternativas e psicodélicas, como a faixa título, que lembra muito Pink Floyd. Os vocais gritados, quase histéricos de “Wasting Light” voltam nesse álbum e, sinceramente, são overs em canções como “La Dee Da”, e até atrapalham um pouco no single “Run”. Gosto das texturas inglesas, quase Lennonianas, de “Sunday Rain”, que traz o Beatle Paul McCartney na bateria. Outros destaques são o single “Sky is a Neighborhood” e a canção “Arrows”.