A banda paulista lançou em 2013 o seu primeiro album e rapidamente virou assunto certeiro em rodas de bate-papo sobre música. Com um Rock básico de influências diversas advindas de nosso próprio Rock, o surpreendente “Animal Nacional” encabeça a nossa lista, e figurou em quatro das sete listas que nos foram enviadas, sendo apontada como primeiro lugar por dois de nossos colaboradores.

Nos moldes do disco que juntou anteriormente Ultraje a Rigor e Raimundos, ou seja, cada banda canta o repertório da outra, esse disco juntou as bandas pernambucanas se aventurando no repertório uma da outra. O resultado agradou em cheio, principalmente para os que veneram o chamado Mangue Beat.

Essa banda independente paulista surpreendeu ao lançar o seu quarto disco, sucessor do aclamado “Deus e o Diabo no Liquidificador”. Somando tudo o que eles já haviam feito de bom nos trabalhos anteriores à psicodelia deste novo álbum, a banda consegue beber do som feito nos anos sessenta e setenta e, ainda assim, apontar para o futuro.

Guilherme estava há seis anos sem lançar um disco de inéditas, e surpreendeu com esse trabalho. Perceptivelmente à vontade, o artista embala suas novas canções com a textura pop/Rock que o consagrou, trazendo canções trabalhadas cuidadosamente, e letras que responsáveis por manter o álbum coeso e, ao mesmo tempo, plural.

Outra surpresa entre os discos nacionais citados aqui foi o álbum de estreia de Daniele Procópio. A cantora independente lançou um disco ousado e conceitual, trazendo uma mistura de idiomas e costumes, pautada no encontro de uma personagem de descendência indígena que busca o amor e acaba se encantando com a cultura oriental. A cantora teve o seu álbum citado por dois colaboradores, sendo um deles, colocando o disco em primeiro lugar.